PROPÓSITO
Podemos regenerar a natureza se
cultivarmos e nos alimentarmos melhor.
cultivarmos e nos alimentarmos melhor.
Os bivalves, como espécies de nível trófico baixo, estão entre as fontes de proteína mais sustentáveis, no entanto os métodos de produção tradicionais sofrem de ineficiências,escalabilidade limitada e enfoco nas espécies não nativas, prejudicando assim o seu potencial para alimentar populações em crescimento...
A Oceano Fresco dedica-se à aquicultura regenerativa de bivalves, com escalabilidade e base científica. Esta abordagem melhora a saúde dos oceanos e impulsiona a produção de bivalves de alta qualidade e baixo impacto. Cultivamos apenas espécies nativas europeias e somos não extrativos. Somos também pioneiros na criação de amêijoas em mar aberto, com benefícios diretos e indiretos de biodiversidade.
Cultivamos as duas principais espécies nativas europeias de amêijoas (Venerupis corrugata e Ruditapes decussatus) e também a ostra-plana-europeia (Ostrea edulis), que infelizmente estão atualmente em grave risco de extinção.

SUSTENTABILIDADE
Na sua essência, os bivalves são imbatíveis.

Não extrativo.
Com a combinação de maternidade, berçário e viveiro de mar aberto, controlamos todo o ciclo de vida, desde a desova, semente até à fase adulta. Podemos assim cultivar num processo contínuo, em grande escala e com uma abordagem não extrativa, reintroduzindo milhões de sementes de espécies nativas europeias, todos os anos.
Uma espécie
quase "perfeita”.
quase "perfeita”.
Ao contrário de muitas outras espécies, o cultivo de bivalves não requer água doce, ração artificial ou antibióticos. De facto, os bivalves alimentam-se exclusivamente de microalgas, e a sua produção exige um baixo consumo de recursos. Como animais filtradores, não geram resíduos significativos e podem até melhorar a qualidade da água.
Pegada de carbono com
emissões negativas.
emissões negativas.
Os bivalves sequestram grandes quantidades de carbono, que transformam em conchas. Por isso, quanto mais cultivamos, melhor é a nossa pegada de carbono.
Efeito “abrigo”
em mar aberto.
em mar aberto.
O cultivo de bivalves de um viveiro em mar aberto tem o efeito indireto de criar abrigo para outras espécies marinhas. Isto permite-nos gerar um impacto indireto na biodiversidade da flora e fauna marinhas que estamos atualmente a estudar e a monitorizar.
Biodiversidade
restaurada.
restaurada.
Ao criar e cultivar espécies nativas e ameaçadas de amêijoas e ostras europeias, que estão em risco devido à atual sobre-exploração e sobreposição de espécies invasoras, estamos a melhorar a saúde e a produtividade dos oceanos, a restaurar a população e a contribuir para a biodiversidade marinha.

Fonte saudável
de proteína.
de proteína.
Os bivalves, em particular as amêijoas e as ostras planas, são naturalmente ricos em proteínas e nutrientes – são uma ótima fonte de vários minerais, vitamina B12 e ómega-3.
DESAFIO
Se a natureza tem um desafio, a natureza
tem a solução.
tem a solução.
Nos próximos 30 anos prevê-se que a procura por proteína duplique. Mas a verdade é que as principais fontes de proteína atuais são insustentáveis.
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As alterações climáticas, a perda de biodiversidade, a resistência antimicrobiana, a poluição da água e o uso da mesma, são algumas das razões que colocam a natureza perante este novo desafio.
Uma dieta com alimentos da base da cadeia alimentar como os bivalves, em particular, as amêijoas e ostras, é a solução mais natural. Os bivalves são provavelmente a melhor proteína de origem animal, em forte contraste com a carne bovina, de aviário ou aquicultura de peixes.

